Quem Somos!
Conheça um pouco da nossa história
O Escritório Thiago Antonio Assessoria Administrativa & Empresarial conta com a especialidade em Processos Administrativos Tributários, Ambientais e Empresariais, tendo como ênfase a realização de Holding familiar e a solução de imbróglios administrativos, redução de carga tributária e solução para o passivo tributário do contribuinte.
Com anos de história, busca aliar experiência e qualificação, pautados na ética e eficiência, para garantir que os melhores meios sejam utilizados com base nos fins almejados. Nossa maior motivação são nossos clientes, vez que nosso maior objetivo é encontrar soluções estratégicas e melhores resultados.
Buscamos vivenciar a rotina do contribuinte de acordo com cada atividade e individualidade e assim, trazer soluções às adversidades do cliente como o fisco.
Holding
Em termos introdutórios, as implicações decorrentes da holding são benefícios econômicos tributários, celeridade na continuidade do gerenciamento do patrimônio da família e um trabalho preventivo para evitar discussões familiares.
Portanto, da aplicação da holding para a gestão do patrimônio familiar resultam benefícios para o contribuinte, sua família, para o gerenciamento do patrimônio, para a sociedade, e para o Poder Judiciário, que deixará de arcar com demandas judiciais desnecessárias. Assim, expondo a holding como mecanismo de gestão de patrimônio, apresentando suas diversas modalidades conforme a legislação vigente, adentrando, na aplicação da holding para gestão do patrimônio familiar no que se refere ao planejamento sucessório, posto que o grande desafio de muitas famílias brasileiras é preservar seu patrimônio na travessia de uma geração para outra, sem dilapidá-lo.
No caso de famílias empresárias, o planejamento da sucessão patrimonial dá-se ainda durante a vida do titular dos bens e direitos, de modo que, quando ocorre o seu falecimento, não há necessidade de abertura do inventário. E paralelamente há a possibilidade do usufruto: os herdeiros recebem apenas a propriedade das quotas e ações e os genitores passam a figurar como usufrutuários, podendo exercer os direitos relativos àqueles títulos, mantendo a administração da holding e a gestão dos demais investimentos da família.
O momento da sucessão se faz tão crítico porque, dependendo de como ele for encarado, os impactos sobre o patrimônio podem ser grandes. Quando se pensa, por exemplo, no caso de uma família cujo patriarca é o administrador da empresa, o seu principal gestor, a morte dele pode influir negativamente no negócio. Imaginando-se uma sequência de desafios decorrentes da sucessão inesperada:
a) Morte do gestor e abertura de inventário: a empresa passa a ser administrada pelo inventariante, pessoa responsável por vários procedimentos no processo de inventário. A própria gestão da empresa será discutida durante o processo.
b) Distribuição dos bens: nessa fase, os herdeiros podem não concordar com a divisão dos bens e questionar a partilha pela via judicial, tornando o inventário e a administração da empresa litigiosos.
O que se ressalta é que a anormalidade gerencial causada pela sucessão e pelo despreparo da administração, do titular e dos herdeiros em lidar com ela, pode onerar o patrimônio da empresa e também o familiar. É vislumbrando situações como essa que a necessidade de se planejar a sucessão se torna ainda mais imperiosa.
Assim, nossa assessoria tem como objetivo ressaltar a relevância do planejamento sucessório com o instrumento da holding na preservação do patrimônio das famílias e na facilitação da sucessão em si.